1- Quais são os métodos terapêuticos farmacológicos mais comuns no tratamento da D.A.?
R: O tratamento da D.A. pode ser feito com inibidores das colinesterases (donepezila, galantamina e rivastigmina), indicado para as fases leve à moderada, e com emantina, indicada para fases moderada à moderadamente grave.
2- Quais as funções das terapias aprovadas no tratamento da D.A.?
R: Nos dois casos, a expectativa leve ao tratamento leve à estabilização, isto é à interrupção ou á progressão em ritmo mais lento dos aspectos funcionais, cognitivos e comportamentais da doença.
3- Quais os efeitos adversos mais comuns com o uso dos medicamentos mais utilizados no tratamento do paciente com D.A.?
R: Para os inibidores das colinsterases, náusea, vômitos, perda de apetite e desconforto abdominal. Para a memantina, agitação, quedas, "estado gripa" e sonolência.
4- É possível minimizar ou evitar os efeitos adversos das terapias farmacológicas?
R: Os efeitos podem ser minimizados iniciando com doses baixas e aumentando lentamente. Caso estes efeitos ocorram, a dose deve ser reduzida e podem ser associados sintomáticos específicos, como antieméticos.
5- Além de tratar os sintomas cognitivos da D.A., quais os benefícios dos anticolinesterásicos e da memantina no tratamento de sintomas comportamentais como agitação psicomotora e psicose?
R: Essas drogas podem melhorar aspectos do comportamento, como a agitação e a depressão.
Fonte: Revista "Aos seu lado". Número 3 - 2013 Ed. Editor criações. Indicado por Sílvia Lins Borré (Fisioterapeuta Chefe do Lar São João de Deus)
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